O token LINEA enfrenta forte volatilidade desde 10 de setembro, quando alcançou a máxima de US$ 0,046. Menos de 24 horas depois, o preço recuou para aproximadamente US$ 0,023, configurando uma queda de cerca de 50% no mercado à vista.
Indicadores de curto prazo
Análise do gráfico de 15 minutos revela que o Chaikin Money Flow (CMF) permaneceu acima da linha zero para a maior parte do período, sugerindo entradas líquidas de capital mesmo durante o recuo. Já o Índice de Fluxo de Dinheiro (MFI) marcou uma mínima mais baixa durante a queda, mas estabilizou-se posteriormente, indicando possível arrefecimento da pressão vendedora.
Equilíbrio de posições alavancadas
Dados da Hyperliquid apontam para cerca de US$ 72 milhões em posições longas e US$ 67 milhões em posições curtas, quase em equilíbrio. Caso o preço recue para US$ 0,019, as posições longas correm risco de liquidação. No sentido oposto, avanço até US$ 0,028 colocaria as posições curtas sob pressão.
Níveis técnicos decisivos
No gráfico de contratos perpétuos em período de uma hora, o Índice de Força Relativa (RSI) mostra divergência altista: enquanto o preço fez uma mínima mais baixa, o RSI registrou mínima mais alta, sinalizando possível enfraquecimento do ímpeto vendedor.
Se a demanda ganhar força e os indicadores CMF e MFI subirem, a primeira resistência relevante está em US$ 0,026. Superado esse patamar, o token pode testar US$ 0,028 — zona em que liquidações de posições curtas podem acelerar a valorização — e, posteriormente, US$ 0,032.

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Do lado oposto, US$ 0,022 é o principal suporte de curto prazo. Perda desse nível abre caminho para o alvo de US$ 0,019, onde grande volume de liquidações longas se concentra, podendo ampliar a pressão de venda e invalidar qualquer tentativa de recuperação.
Com informações de BeInCrypto Brasil